Idade: 33 anos
Formação: Bacharelato em Engenharia de Controlo e Automação e Mestrado em Engenharia Eletrotécnica. A realizar atualmente Doutoramento na FEUP.
Instituição de Ensino: Faculdade do Sul da Bahia e Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Função atual: Coordenador de Projetos de Test Systems
O que mais gosta na Controlar?
Algo que vejo muito presente na minha equipa: a colaboração. As pessoas são acessíveis e isso é muito importante para quem está a chegar à empresa.
O que o entusiasma no seu trabalho?
Sem dúvida o desafio. A dinâmica do trabalho proporciona sempre a aprendizagem de coisas novas. Um aspeto muito positivo da minha função em Test Systems é que o nosso trabalho envolve muitas pessoas e departamentos, o que estimula ainda mais o desafio. Tratamos desde a escolha de componentes, com fornecedores externos/internos, até ao fim do processo, junto do cliente final, de entrega e validação. Dá muito gosto de ver um projeto concebido e o produto entregue e a funcionar nos nossos clientes.
Qual considera ter sido a sua maior conquista deste primeiro ano na Controlar?
Cada projeto finalizado com sucesso é uma conquista. Mas diria que a maior conquista é a autonomia. Quando chegamos somos sempre apadrinhados, e trabalhamos sob o olhar e orientação dos nossos padrinhos. Quando começamos a “guiar sem as rodinhas”, sentimo-nos ainda mais entusiasmados com o nosso trabalho.
Alguma lição adquirida neste ano de trabalho?
Estar em constante aprendizagem e que tenho muito a aprender. Como já fui professor, valorizo muito o conhecimento. Agora que trabalho na indústria de tecnologia, que está em constante evolução, é ainda mais evidente a importância do conhecimento. Todos têm muito a ensinar e estou sempre disposto a aprender.
Se tivesse de escolher uma memória deste ano, qual seria?
As primeiras memórias que surgem logo são as dos convívios da empresa, assim os da minha equipa. Refiro-me aos encontros profissionais, como o team building, e aos particulares, como os jantares de equipa.
Poderia partilhar um detalhe que os/as colegas talvez não saibam sobre si?
Como já mencionei, o facto de ter sido professor (durante mais de quatro anos) no Brasil e até mesmo em Portugal, é algo que apenas os colegas com quem convivo mais proximamente sabem.
Qual é a sua expectativa para o próximo ano de trabalho?
Novos projetos e ainda mais “fora da caixa”. Neste primeiro ano tive muitas oportunidades de trabalhar com hardware e menos com software. Gostava de explorar mais o desenvolvimento de aplicações. E é claro, trabalhar com novos clientes dentro e fora de Portugal.