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Gosto de trabalhar na Controlar porque… Com Rui Torres

By 21.06.2023Agosto 2nd, 2023Innovating People
Nome: Rui Torres

Idade: 26 anos

Formação: Engenharia Mecânica – Automação

Instituição de Ensino: ISEP/FEUP

Função atual: R&D Project Manager

 

Controlar - Rui Torres

Está na Controlar desde outubro de 2020. Conte-nos um pouco como foi o seu percurso profissional até chegar à empresa.

Foi um percurso absolutamente normal. Terminei o secundário e tinha como objetivo sair da minha terra natal (Viana do Castelo). Entrei em Engenharia Mecânica no Porto, onde fiz também mestrado em Automação e Robótica Industrial. Concluí o curso e, como me apaixonei pela cidade, decidi ficar por cá. Procurei vagas em áreas que me despertavam interesse, como a robótica e automação, e é aqui que a Controlar surge. 

O que o atraiu na Controlar?

O principal ponto foi o facto de poder trabalhar a minha área de formação, a automação e robótica industrial, em que pretendo aprofundar conhecimentos e mostrar o meu valor. 

Integra o Departamento de IDI e é responsável pela parte técnica da componente de automação de vários projetos de I&D. Destacaria algum como sendo mais especial? Porquê?

Apesar de já estar na Controlar há praticamente três anos, ainda conto com uma carteira reduzida de projetos, dada a sua duração. Contudo, o que mais me entusiasmou até ao momento foi o projeto com a MAHLE, em que estamos a desenvolver uma máquina para automatizar a inspeção de segmentos para motores automóveis. Sendo de mecânica, com uma forte componente de automação, este é o projeto ideal para mim, já que me permite aprender todo o processo… desde a conceção do conceito, até à execução da máquina, assim como a gestão e a programação. Com este projeto estou realmente a passar por todas as áreas, o que está a ser uma experiência muito gratificante.

Qual o potencial que vê nas atividades do seu departamento?

Devido à possibilidade de desenvolvimento de atividades disruptivas com projetos ligados aos protocolos de inovação nacional, vejo no meu departamento um potencial incrível, o que na minha opinião é uma mais-valia comparativamente à concorrência. Este desenvolvimento permite-nos procurar soluções de risco para os desafios dos clientes, soluções nas quais o cliente não estaria disposto a arriscar numa situação normal.  

Para além desta relação de parceria que se pode criar com os clientes já existentes, no meu entender, as nossas atividades podem também atuar como um chamariz para novos clientes, pois acredito que toda a indústria, ainda que um pouco conservadora em Portugal, tenha como objetivo garantir a inovação. 

Para finalizar, vejo também um grande potencial no desenvolvimento de novos produtos comerciais, considerando as diferentes necessidades que a Controlar enfrenta diariamente, com um potencial lucrativo considerável. 

Como descreveria a sua equipa?

Calma e pacífica. Ajudamo-nos uns aos outros sempre que necessário e sem altercações, o que é importante para uma relação saudável, equilibrada e duradoura.

Os colegas comentam que é muito curioso e que gosta de “pôr as mãos na massa”, sendo comum vê-lo a desenhar, mas também na montagem de protótipos. Agrada-lhe esta componente de execução, de ver os projetos materializarem-se?

Sim. Obviamente, gosto bastante que o meu cargo na Controlar permita essa liberdade de “pôr as mãos na massa”. Gosto de montar coisas, fazer experiências, procurar materiais e, sobretudo, de inventar… 

Finalmente, gosta da Controlar porque…

Gosto de estar aqui porque, como já referi, tenho a oportunidade de “pôr as mãos na massa” e de aprender imenso. O ambiente na empresa é muito agradável. Embora a Controlar esteja a crescer imenso, sinto uma sensação de relação familiar entre os colegas. Ao longo destes quase três anos, já ganhei amizades que ficarão para a vida.