Idade: 32 anos
Formação: Curso Tecnológico Nível IV – Eletrónica
Instituição de Ensino: INED
Função Atual: Técnico de Planeamento Global
Celebrou muito recentemente dez anos de trabalho na Controlar. O que mais aprecia na Controlar?
O que mais gosto na Controlar é o desafio constante, o ritmo acelerado e a proximidade existente entre todos. Desde que entrei para a empresa que o crescimento foi substancial e, de ano para ano, senti a empresa a evoluir e a crescer. Mesmo no meio deste crescimento frenético sempre tive o privilégio de manter uma relação com todos os colegas, desde as equipas de produção até ao CEO.
Como elemento da equipa de Planeamento Global, quais são as suas principais funções e o que o entusiasma em relação ao seu trabalho?
O que mais me entusiasma é a possibilidade de poder contribuir para melhorar o fluxo de trabalho da empresa. Enquanto elemento do Planeamento Global, faz parte das minhas funções analisar o que se passa na gestão de projetos sem nos focarmos apenas no dia a dia. Precisamos de planear alterações a médio-longo prazo, colocar as peças no tabuleiro, avançar um peão de cada vez e ir corrigindo o plano ao longo do percurso.
Qual é para si a maior conquista ao longo destes 10 anos na Controlar e o que o motiva a continuar?
A maior conquista destes 10 anos na empresa não é pessoal. Quando entrei, em 2013, éramos menos de 30 pessoas no edifício 314. A Controlar era uma empresa totalmente diferente do que é hoje. Todos fazíamos um pouco de tudo e tínhamos orgulho nisso. Por isso, considero que a maior conquista é a evolução da empresa, o seu crescimento a todos os níveis, e isso é fruto de todos os que deram o seu contributo para chegarmos aqui, sem exceção.
Espero que no próximo ano possamos colher frutos do que está a ser feito ao nível organizacional. Considero que este é um momento de solidificar processos e uniformizar métodos de trabalho e temos estado focados nisso. Adicionalmente, e como é óbvio, espero continuar a contribuir para o crescimento da Controlar.
E a principal lição que aprendeu durante esse período?
A principal lição que levo é que, ao fim do dia, é essencial sermos capazes de manter um bom equilíbrio na relação casa-trabalho. Devemos focar-nos em dar o nosso melhor para garantirmos o sucesso da Controlar, uma vez que o sucesso da empresa será sempre uma garantia do nosso sucesso profissional aqui dentro. Contudo, não podemos deixar que esse foco se torne excessivo e afete a nossa vida pessoal.
Por último, qual é a sua memória mais marcante? Pode partilhar algum momento especial que tenha vivido ou experienciado nestes 10 anos?
É difícil escolher uma única memória. Talvez o convívio nas noites das Feiras Novas, em Ponte de Lima, que eram uma tradição anual da empresa, enquanto a nossa dimensão ainda o permitia, sejam algo que me marcou. Foi nesses eventos que comecei a sentir-me mais próximo dos colegas e deixei de ver a Controlar apenas como “uma empresa”.